domingo, 19 de outubro de 2008
Bicicleta
A bicicleta é um veículo com duas rodas presas a um quadro, movido pelo esforço do próprio usuário (ciclista) através de pedais. Foi inventada no século XIX na Europa. Com mais de um bilhão de unidades em todo o mundo[carece de fontes], a bicicleta é usada tanto como meio de transporte no ciclismo utilitário, como objeto de lazer no cicloturismo e para competições desportivas de ciclismo. A bicicleta afetou consideravelmente a história tanto no campo industrial como no cultural. No início, a bicicleta inspirou-se em tecnologias pré-existentes. Hoje, no entanto, tem contribuído para outras áreas. Além de lazer e transporte, as bicicletas estão sendo adaptadas para outras utilizações, na área militar e em esportes. A bicicleta também é bastante utilizada como meio de transporte no dia-a-dia, por ser um transporte barato, ecológico e saudável.
No ano de 1862, Ernest Michaux consegue fabricar 143 unidades em doze meses, sendo considerado o primeiro fabricante oficial de bicicletas ou biciclos. Essa denominação de biciclos caiu em desuso, pois um brinquedo chamado triciclo acabava deixando o usuário confuso quanto aos nomes de tais produtos.
Resultante da idéia de Michaux, em 1875 nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, esta começou a fabricar bicicletas em série.
No ano de 1862, Ernest Michaux consegue fabricar 143 unidades em doze meses, sendo considerado o primeiro fabricante oficial de bicicletas ou biciclos. Essa denominação de biciclos caiu em desuso, pois um brinquedo chamado triciclo acabava deixando o usuário confuso quanto aos nomes de tais produtos.
Resultante da idéia de Michaux, em 1875 nasce a primeira fábrica de bicicletas do mundo, a Companhia Michaux, esta começou a fabricar bicicletas em série.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Iates a vela
Veleiros são as embarcações de recreio com maior autonomia e por isso são escolhidos para grandes percursos, onde uma embarcação a motor teria de reabastecer seu combustível.
Os iates a vela podem ser divididos em barcos de cruzeiro e de competição. A diferença está basicamente no arranjo interno mais espartano, na quilha mais competitiva possível e no velame de alto desempenho dos barcos de competição contra mais conforto, manobrabilidade melhor com menos tripulação, menor calado, nos veleiros de cruzeiro.
Os iates a vela podem ser divididos em barcos de cruzeiro e de competição. A diferença está basicamente no arranjo interno mais espartano, na quilha mais competitiva possível e no velame de alto desempenho dos barcos de competição contra mais conforto, manobrabilidade melhor com menos tripulação, menor calado, nos veleiros de cruzeiro.
Iates a motor
Símbolos da prosperidade econômica de seus proprietários, os iates motorizados priorizam o desempenho ou o luxo e conforto. Quem gosta de alta velocidade em percursos curtos procura os barcos com a maior motorização possível, cascos estreitos e alto desempenho. Já ao visar o confoto, existem verdadeiros palácios flutuantes com todo o conforto e luxo possível, ar-condicionado, equipamentos eletrônicos e tudo que o dinheiro pode comprar.
Iate
Iate é uma embarcação a vela ou a motor utilizada basicamente para lazer no mar, rios ou lagos. Modernamente existem desde barcos com confortos dignos de mansões, com luxo e sofisticação, aposentos divididos, cozinha, sanitários, ar-condicionado, até pequenas embarcações de lazer. Para este artigo, dividiremos em iates a vela e a motor.
Ônibus espacial
Um ônibus espacial (português brasileiro) ou vaivém espacial (português europeu) (em inglês space shuttle) é o veículo parcialmente reutilizável usado pela NASA como veículo lançador e espaçonave para suas missões tripuladas. Ele tornou-se o sucessor da nave Apollo usada durante o Projeto Apollo. O ônibus espacial voou pela primeira vez em 1981.
O Ônibus Espacial é constituído por três partes: o veículo reutilizável, um tanque externo e dois foguetes propulsores de combustível sólido. O Ônibus Espacial é operado por motores traseiros e 44 mini-jatos de controle de órbita. A decolagem é feita pelos foguetes e pousa como avião (em uma pista convencional).
O veículo reutilizável possui asas em formato delta largo. É composto por uma estrutura de alumínio, sendo coberto por uma superfície de isolamento reutilizável semelhante a tecido. O nariz, parte das asas e toda a parte inferior da nave estão cobertos por pequenas peças de cerâmica, a fim de resistir à elevada temperatura gerada através do atrito com a atmosfera quando o veículo regressa à Terra.
Off-road
As motos 'de todo o terreno são as off-road, a saber nas suas diversas variantes: motocross/supercross, enduro, cross-country, trial, raids e trail. Como exemplo de modelos destas variantes, respectivamente, citamos: Kawasaki KX-F 250, KTM EXC 400, KTM XC 250, GAsGAs TXT 280, KTM 660 e BMW F650GS. Os pneus são específicos, geralmente para tração na terra(tipo tacos) e rodas maiores, para transpor obstáculos com maior facilidade. A sua suspensão possui um curso total maior, sendo mais altas em relação ao solo, para absorver impactos e não os transmitir para o piloto.
Motos Chopper
As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atras formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforges ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme "easy rider" (sem destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Denis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela américa sobre suas choppers. Quando se fala em moto "chopper", a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de "seca-sovaco") e tanque em forma de gota. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam as "Choppers" mais famosas do mundo.
Motos Custom
As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Motos Esportivas/Desportivas
As "esportivas"/desportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cm3 de cilindrada, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 310 km/hora reais. Sendo o recorde de velocidade da Suzuki GSXR Hayabusa, tendo havido um acordo entre marcas para ficar todas as desportivas limitadas eletronicamente a 300 Km/hora.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Navio de guerra
A navegação, na Idade Média sem o estímulo do comércio, pouco evolui. Os navios sofrem poucas modificações desde a era greco-romana, embora entre os aperfeiçoamentos importantes esteja a disseminação do uso do leme. Com a Renascença começa a idade de ouro dos veleiros. A caravela portuguesa é um dos primeiros exemplos de um navio pequeno, mas altamente confiável para viagens oceânicas, que permite o início da expansão marítima e a descoberta do resto do mundo pelos europeus.
Navios brasileiros couraçados são projetados para atacar as fortes defesas paraguaias em Humaitá, no Rio Paraguai. Na segunda metade do século XIX surgem os navios blindados capazes de travessias oceânicas, como o pioneiro britânico Warrior, preservado hoje ao lado da nau Victory.
A colocação de canhões mais pesados em torres substitui as longas baterias no bordo dos navios. A invenção do torpedo leva à criação de um navio especializado, o torpedeiro, capaz de afundar um navio maior com sua arma poderosa. No início do século XX a especialização dos navios prossegue: surgem couraçados maiores e mais rápidos (dreadnought), novos cruzadores para navegar na frente das frotas de batalha e proteger comboios de navios mercantes (ou atacar os do inimigo), além da réplica dos torpedeiros, os contratorpedeiros ou destróieres (do original inglês “torpedo-boat destroyer”).
A criação do submarino dá uma nova dimensão à guerra naval. Submarinos alemães quase derrotam, sozinhos, o Reino Unido durante as duas guerras mundiais. Na 1ª Guerra Mundial (1914-1918) o couraçado vive seu auge; já na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), ele é destronado pelo porta-aviões, cujos aviões alcançam distâncias bem maiores que os canhões do couraçado: centenas de quilômetros contra cerca de 40 quilômetros. A propulsão nuclear torna os navios independentes de reabastecimento de combustível e cria o submarino completo, talvez a mais letal arma naval da atualidade. Os modelos convencionais, ou diesel-elétricos precisam de ar para o uso de seus motores diesel, que carregam as baterias elétricas. Com o submarino nuclear, tal necessidade torna-se totalmente dispensável.
Navios brasileiros couraçados são projetados para atacar as fortes defesas paraguaias em Humaitá, no Rio Paraguai. Na segunda metade do século XIX surgem os navios blindados capazes de travessias oceânicas, como o pioneiro britânico Warrior, preservado hoje ao lado da nau Victory.
A colocação de canhões mais pesados em torres substitui as longas baterias no bordo dos navios. A invenção do torpedo leva à criação de um navio especializado, o torpedeiro, capaz de afundar um navio maior com sua arma poderosa. No início do século XX a especialização dos navios prossegue: surgem couraçados maiores e mais rápidos (dreadnought), novos cruzadores para navegar na frente das frotas de batalha e proteger comboios de navios mercantes (ou atacar os do inimigo), além da réplica dos torpedeiros, os contratorpedeiros ou destróieres (do original inglês “torpedo-boat destroyer”).
A criação do submarino dá uma nova dimensão à guerra naval. Submarinos alemães quase derrotam, sozinhos, o Reino Unido durante as duas guerras mundiais. Na 1ª Guerra Mundial (1914-1918) o couraçado vive seu auge; já na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), ele é destronado pelo porta-aviões, cujos aviões alcançam distâncias bem maiores que os canhões do couraçado: centenas de quilômetros contra cerca de 40 quilômetros. A propulsão nuclear torna os navios independentes de reabastecimento de combustível e cria o submarino completo, talvez a mais letal arma naval da atualidade. Os modelos convencionais, ou diesel-elétricos precisam de ar para o uso de seus motores diesel, que carregam as baterias elétricas. Com o submarino nuclear, tal necessidade torna-se totalmente dispensável.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
História do Automóvel
O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, no ano de 1884, por Gottlieb Daimbler.
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.
A invenção do avião
Voar e controlar o vôo foram grandes desafios que mobilizaram cientistas, engenheiros, inventores, visionários e aficionados por mais de dois séculos. As tímidas demonstrações do pequeno balão de ar quente, realizadas pelo jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, em 1709, mostraram que o sonho de voar poderia se transformar em realidade. Outro brasileiro, o paraense Julio Cezar Ribeiro de Souza, conseguiu em 1880 dar um passo na direção da dirigibilidade de balões. Mas foi somente em 19 de Outubro de 1901, quando o dirigível 6 de Alberto Santos Dumont contornou a torre Eiffel, em Paris, que o vôo com controle
ficou comprovado.
No entanto, foi a invenção do avião, em 1906, que produziu extraordinário impacto no cenário mundial. O avião transformou-se no principal meio de transporte transcontinental, alterando profundamente as relações internacionais e todos os aspectos da vida moderna.
ficou comprovado.
No entanto, foi a invenção do avião, em 1906, que produziu extraordinário impacto no cenário mundial. O avião transformou-se no principal meio de transporte transcontinental, alterando profundamente as relações internacionais e todos os aspectos da vida moderna.
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